tag:blogger.com,1999:blog-81501898227898737162024-03-12T22:56:30.850-03:00Delavega ñ, ás Drogas e á Violencia,contra a Mulher e as CriançasBLOG EM PROL DA HUMANIDADEGCM DELAVEGA NA LUTA PELAS GMS DE TODO O BRASILhttp://www.blogger.com/profile/12128448330171609883noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-8150189822789873716.post-25034581895300871912011-11-12T19:50:00.000-02:002011-11-12T19:50:45.868-02:00Rev Saúde Pública 2001;35(2):150-158<br />
www.fsp.usp.br/rsp<br />
Prevalência do uso de drogas e<br />
desempenho escolar entre adolescentes*<br />
<br />
Beatriz Franck Tavaresa, Jorge Umberto Bériab e Maurício Silva de Limaa, c<br />
aDepartamento de Saúde Mental da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas.<br />
Pelotas, RS, Brasil. bDepartamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina da Universidade<br />
Federal de Pelotas. Pelotas, RS, Brasil. cFaculdade de Medicina da Universidade Católica de Pelotas.<br />
Pelotas, RS, Brasil<br />
<br />
<br />
Transtornos relacionados ao uso de<br />
substâncias psicoativas,<br />
epidemiologia.# Adolescência.#<br />
Estudantes.# Baixo rendimento<br />
escolar.# Comportamento do<br />
adolescente. Prevalência. Estudos<br />
transversais. Fatores<br />
socioeconômicos. Fatores<br />
epidemiológicos. Álcool. Tabaco.<br />
Maconha. Cocaína. Ansiolíticos. –<br />
Abuso de substâncias. – Drogas.<br />
Desempenho escolar.<br />
<br />
Objetivo<br />
Avaliar a prevalência do uso de drogas entre adolescentes de escolas com segundo grau.<br />
Métodos<br />
Com base em um delineamento transversal, foi realizado estudo em 1998 , em<br />
Pelotas, RS. Um questionário anônimo, auto-aplicado em sala de aula, foi respondido<br />
por uma amostra proporcional de estudantes com idade entre 10 e 19 anos,<br />
matriculados no primeiro grau (a partir da 5a série) e no segundo grau, em todas as<br />
escolas públicas e particulares na zona urbana do município que tinham segundo<br />
grau. Realizou-se até três revisitas para aplicação aos alunos ausentes.<br />
Resultados<br />
Foram entrevistados 2.410 estudantes e o índice de perdas foi de 8%. As substâncias<br />
mais consumidas, alguma vez na vida, foram álcool (86,8%), tabaco (41,0%), maconha<br />
(13,9%), solventes (11,6%), ansiolíticos (8,0%), anfetamínicos (4,3%) e cocaína<br />
(3,2%). Os meninos usaram mais do que as meninas maconha, solventes e cocaína,<br />
enquanto elas usaram mais ansiolíticos e anfetamínicos. Uso no mês, uso freqüente,<br />
uso pesado e intoxicações por álcool foram mais prevalentes entre os meninos. Após<br />
controle para fatores de confusão, permaneceu positiva a associação entre uso de<br />
drogas (exceto álcool e tabaco) e turno escolar noturno, maior número de faltas à<br />
escola no mês anterior e maior número de reprovações escolares.<br />
Conclusões<br />
A prevalência de experimentação de drogas em adolescentes escolares é alta, sendo<br />
importante detectar precocemente grupos de risco e desenvolver políticas de prevenção<br />
do abuso e dependência dessas substâncias.<br />
<br />
INTRODUÇÃO<br />
Consumir drogas é uma prática humana, milenar e<br />
universal. Não existe sociedade que não tenha<br />
recorrido ao seu uso, em todos os tempos, com<br />
finalidades as mais diversas. A partir dos anos 60, o<br />
consumo de drogas transformou-se em uma<br />
preocupação mundial, particularmente nos países<br />
industrializados, em função de sua alta freqüência e<br />
dos riscos que pode acarretar à saúde. A adolescência<br />
é uma etapa do desenvolvimento que grandes<br />
preocupações suscita quanto ao consumo de drogas,<br />
pois os anos adolescentes constituem uma época de<br />
exposição e vulnerabilidade a elas.5<br />
Na América Latina, estudos que investigaram o uso<br />
de drogas por adolescentes por meio de questionários<br />
anônimos auto-aplicados,1,2,16,17 indicam que o álcool<br />
é a substância mais consumida, sendo as taxas mais<br />
elevadas no sexo masculino.<br />
No Brasil, inquéritos epidemiológicos têm sido<br />
realizados com objetivo de estudar as prevalências de<br />
uso de drogas.9,11,14 Além do álcool e do fumo, os<br />
indicadores disponíveis apontam para uma<br />
prevalência de uso de dois grupos de drogas dos quais<br />
pouco se fala nos países industrializados: os solventes<br />
e os medicamentos.<br />
No Brasil, estudos anteriores a 1986 são de difícil<br />
comparação entre si, por empregarem metodologias<br />
bastante diferentes, amostragens mal definidas e<br />
técnicas de análise estatística às vezes duvidosas.5<br />
A partir de 1986, teve início uma segunda geração de<br />
investigações, pois o uso de um questionário<br />
elaborado pela Organização Mundial da Saúde<br />
(OMS) e adaptado para o Brasil possibilitou<br />
padronizar os estudos e comparar os resultados<br />
obtidos.<br />
<br />
Estudos realizados entre escolares de primeiro e<br />
segundo graus e entre estudantes universitários3,9,11,14<br />
mostram, consistentemente, nas diversas regiões do<br />
País, que o álcool é a droga mais utilizada, seguido<br />
pelo tabaco. Os solventes se mantêm como os mais<br />
comuns no terceiro mundo, após álcool e tabaco, enquanto<br />
que nos países desenvolvidos a maconha ocupa<br />
o terceiro lugar.18<br />
O Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre<br />
Drogas Psicotrópicas) tem realizado inquéritos<br />
periódicos com adolescentes escolares em 10 capitais<br />
brasileiras. Quatro levantamentos nacionais (1987, 1989,<br />
1993 e 1997) mostraram prevalências de uso na vida de<br />
drogas (exceto álcool e tabaco) sempre maiores no sexo<br />
masculino, quando comparado ao feminino, tendo sido<br />
as taxas de 26,8% e 22,9%, respectivamente, em 1997.11<br />
Dados referentes ao uso de drogas por estudantes<br />
da rede estadual de Porto Alegre, RS, em 1997,<br />
mostraram que pela primeira vez em dez anos a<br />
maconha ultrapassa os solventes, ocupando o terceiro<br />
lugar, após o álcool e o tabaco.11<br />
Em Ribeirão Preto, SP, um estudo transversal em<br />
1.025 escolares da rede pública e privada, utilizando<br />
questionário anônimo auto-aplicado,14 mostrou que o<br />
uso na vida de drogas ilícitas é maior na burguesia,<br />
enquanto que o de álcool é maior no proletariado.<br />
Mostrou ainda que todas as taxas de uso crescem<br />
com a idade, sendo o consumo maior no sexo<br />
masculino, exceto para os medicamentos.<br />
O presente estudo teve por objetivo estimar as prevalências<br />
de uso de drogas em uma amostra representativa<br />
dos adolescentes que freqüentavam todas as<br />
escolas públicas e particulares que tinham segundo<br />
grau na zona urbana de uma cidade de porte médio<br />
(Pelotas, RS). Também foi investigada a distribuição do<br />
152 Rev Saúde Pública 2001;35(2):150-158<br />
www.fsp.usp.br/rsp<br />
Uso de drogas e desempenho escolar<br />
Tavares BF et al.<br />
uso de drogas em relação a fatores sociodemográficos,<br />
bem como sua relação com o desempenho escolar.<br />
MÉTODOS<br />
Na pesquisa, realizada de agosto a novembro de<br />
1998, utilizou-se um delineamento transversal. Pelotas,<br />
cidade onde se realizou o estudo, localiza-se na região<br />
sul do Brasil, no Estado do Rio Grande do Sul, distante<br />
cerca de 240 km da capital do Estado. A população<br />
urbana no ano de 1996 era de 282.713 habitantes.<br />
A amostragem aleatória foi sistemática, estratificada<br />
(turnos diurno e noturno, primeiro e segundo graus,<br />
escolas particulares e públicas) e com probabilidade<br />
proporcional ao tamanho (número de alunos) de todas<br />
as escolas da zona urbana de Pelotas, que tinham o<br />
segundo grau. O universo amostral constituiu-se de<br />
24 escolas, sendo 12 unidades estaduais, nove<br />
particulares, duas federais e uma municipal, com 27.990<br />
alunos matriculados no primeiro grau (a partir da<br />
quinta série) e no segundo grau, o que corresponde<br />
aproximadamente à faixa etária de 10 a 19 anos.<br />
O tamanho da amostra foi calculado para um estudo<br />
mais amplo sobre o mesmo tema com o programa Epi<br />
Info, versão 6.02. Estimou-se a prevalência de uso na<br />
vida de drogas de 20% nos não expostos, nível de<br />
confiança de 95%, poder estatístico de 80%, risco<br />
relativo de 2 e prevalência da exposição (morbidade<br />
psiquiátrica e eventos estressantes) de 3%.<br />
Acrescentou-se ao número final 30% para fatores de<br />
confusão e 10% para perdas, resultando num total de<br />
1.960 pessoas.<br />
Foi feito sorteio sistemático de cem turmas que<br />
contribuíriam com 20 alunos cada uma, perfazendo um<br />
total de 2 mil alunos. Sendo o tamanho das turmas<br />
bastante variável, essa diferença foi compensada pela<br />
ponderação na análise. Apenas uma escola, cujo<br />
número total de alunos era 33, não teve nenhuma de<br />
suas turmas incluídas na amostra.<br />
Utilizou-se um questionário anônimo auto-aplicado,<br />
com 128 questões, a maioria pré-codificada. Para dados<br />
sobre o uso de drogas utilizou-se o modelo de<br />
instrumento proposto pela OMS (1980) e adaptado no<br />
Brasil por Carlini-Cotrim et al.7 A aplicação foi feita<br />
coletivamente, em sala de aula, sem a presença do<br />
professor, e os questionários recolhidos em envelope<br />
pardo. Os aplicadores retornaram às escolas, em até<br />
três ocasiões subseqüentes, para aplicar o<br />
questionário aos alunos que estavam ausentes. Os<br />
questionários de retorno eram aplicados em uma sala<br />
disponível na escola, seguindo os procedimentos<br />
estabelecidos. Para garantir o anonimato, o envelope<br />
com os questionários da turma era levado nos retornos,<br />
permitindo que os alunos depositassem seu questionário<br />
em meio aos outros, no mesmo envelope.<br />
As variáveis estudadas foram as seguintes:<br />
Variável dependente<br />
Padrão de uso não-médico de psicotrópicos (álcool,<br />
tabaco, solventes, ansiolíticos, anfetamínicos,<br />
anticolinérgicos, barbitúricos, maconha, cocaína,<br />
opiáceos, alucinógenos, orexígenos e outros).<br />
Para uso de drogas foram investigadas as seguintes<br />
categorias, de acordo com a classificação da OMS:<br />
• uso na vida: usou pelo menos uma vez na vida;<br />
• uso no ano: usou pelo menos uma vez nos 12<br />
meses anteriores à pesquisa;<br />
• uso no mês: usou pelo menos uma vez nos 30 dias<br />
anteriores à pesquisa;<br />
• uso freqüente: usou seis vezes ou mais nos 30<br />
dias anteriores à pesquisa;<br />
• uso pesado: usou 20 vezes ou mais nos 30 dias<br />
anteriores à pesquisa.<br />
Variáveis independentes<br />
• Classe social: determinada pelo critério Abipeme<br />
(Associação Brasileira dos Institutos de Pesquisa<br />
de Mercado),13 reformulado em 1991, que considera<br />
itens de consumo e grau de escolaridade do chefe<br />
da família. Quanto a este último, 638 alunos<br />
informaram que o chefe da família havia feito curso<br />
superior. Destes, 14 especificaram que o curso não<br />
havia sido completado e 74 especificaram curso<br />
completo. Os restantes, não especificados, foram<br />
considerados como tendo completado o curso;<br />
• demográficas: idade, sexo e cor;<br />
• desempenho escolar: freqüência do aluno à escola<br />
nGCM DELAVEGA NA LUTA PELAS GMS DE TODO O BRASILhttp://www.blogger.com/profile/12128448330171609883noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8150189822789873716.post-48909099090501526822011-11-12T19:33:00.002-02:002011-11-12T19:33:48.602-02:00| <a class="tox" href="http://www.areaseg.com/toxicos/index.html">Principal</a> | <a class="tox" href="http://www.areaseg.com/toxicos/toxicologia.html">Questionário</a> | <a class="tox" href="http://www.areaseg.com/toxicos/maconha.html">Maconha</a> | <a class="tox" href="http://www.areaseg.com/toxicos/fumo.html">Fumo</a> | <a class="tox" href="http://www.areaseg.com/toxicos/alcoolismo.html">Alcoolismo</a> | <a class="tox" href="http://www.areaseg.com/toxicos/links.html">Links de Toxicologia</a> |<br />
<br />
<h1>Maconha</h1><ol start="1"><li>Introdução</li>
</ol><center> <table border="0"><tbody>
<tr> <td colspan="2"> <div align="justify"> Muito se fala em drogas, mas como saber o que é droga? Tudo depende do objetivo a qual se deseja atingir e as formas de uso. Seria a maconha um mal absoluto ou poderia ser usada para fins benéficos como remédio ou como matéria prima para a indústria textil? Muito tem que se discutir sobre isso. Não podemos agir precipitadamente, mas sabemos de antemão que os efeitos da planta no organismo são avassaladores. Apresentamos aqui uma abordagem técnica da planta e uma análise social do seu uso, bem como seus efeitos no homem. </div></td> </tr>
</tbody></table></center> <br />
<br />
<ol start="2"><li>Descrição da Planta</li>
</ol><center> <table border="0"><tbody>
<tr> <td align="center" valign="top" width="220"> <img alt="Canabis Sativa" height="254" src="http://www.areaseg.com/toxicos/maconha1.jpg" width="211" /><br />
Canabis Sativa </td> <td style="font-size: 12px;" valign="top" width="600"> <b>Nome:</b> Maconha<br />
<b>Origem do Nome:</b><br />
do Quimbundo* MA’KAÑA, que significa erva santa<br />
<b>Nome Cientifico:</b> Cannabis sativa ( lia-se: kânabis sativa)<br />
Família: Canabáceas<br />
<b>Origem: </b>Àsia Central ou Oriente Próximo<br />
<b>Formas de Uso:</b><br />
Pode ser usada como fumo ou por ingestão<br />
<b>Principio ativo:</b><br />
THC (Tetrahidrocanabiol)<br />
<b>Descrição: </b><br />
Planta arbustiva, possui folhas em forma serrilhada e verdes.<br />
Pode atingir ate 2,50 metros de altura.<br />
<b>Status Legal:</b> proibido uso, trafego e comércio.<br />
<br />
* Quimbundo: língua do grupo Banto, falada em Angola. </td> </tr>
</tbody></table></center> <br />
<br />
<ol start="3"><li>Histórico</li>
</ol><center> <table border="0"><tbody>
<tr> <td> <div align="justify"> A maconha (palavra de origem angolana) é uma das drogas extraídas de plantas mais antigas, os registros mais remotos datam de 2723 a.C., quando foi mencionada na Farmacopéia chinesa. Outras informações históricas evidenciam a existência da maconha em uma cerâmica com marcas da fibra do vegetal encontrada há mais ou menos 4.000 a.C. no norte da China central. Difundiu-se gradualmente para a Índia, Oriente médio, chegando a Europa somente nos fins do século XVIII e início do XIX, passando pelo norte da África e atingindo as Américas. Até então, era utilizada principalmente por suas propriedades têxteis e medicinais. Os romanos valorizam a planta principalmente por causa das resistentes cordas e velas para navio produzidas com sua fibra.<br />
<br />
Após a viagem de Vasco da Gama, navegadores portugueses introduziram na África e na Ásia o tabaco. Em troca, seus navios trouxeram escravos acostumados a fumar maconha para o Brasil. Aqui ela também foi utilizada para produção de fibras, na mesma época, nos Estados Unidos, George Washington, Thomas Jefferson e fazendeiros importavam da Europa a semente para o plantio. As carroças dos pioneiros na conquista do oeste americano eram protegidas com lonas feitas a partir das fibras da maconha. Navios portugueses, espanhóis, holandeses, franceses e ingleses dependia tanto das velas e cordas de maconha que seus governos espalharam sementes da planta por todo o planeta. <br />
<br />
Até o século XX a maconha era mais famosa nas Américas como fibra têxtil e como planta medicinal. De meados do século XIX até os anos 40 a maconha constava na farmacopéia oficial de vários países. Remédios a base de maconha eram disponíveis em qualquer farmácia. No ocidente a maconha começou a ser usada como psicotrópico por escritores e artistas no século XIX, como os poetas franceses Rimbaud e Baudelaire, mas sua utilização restringia-se a pequenos círculos boêmios das grandes cidades e as colônias de imigrantes asiáticos e africanos.<br />
<br />
Em meados do século XX, porém, os cientistas identificaram os efeitos colaterais da maconha e seu uso acabou restringido ou excluído nas farmacopéias, sendo proibido por lei em vários países. O consumo da maconha, entretanto, passou a ser disseminado no mundo nos anos 60. A difusão do Rock e de Woodstock, bem como o avanço hippie em muito colaborou para que a maconha se espalhasse pelos Estados Unidos e desde este país fosse dissiminada para o mundo todo. <br />
<br />
Seu uso era freqüente entre as classes mais baixas e mais tarde foi difundido entre os jovens de todas as classes. Na década de 1960 a maconha era usada em shows de rock, juntamente com outras drogas e atingiu grande abrangência entre os jovens, sendo inclusive usada por soldados americanos na Guerra do Vietnã. No Brasil a droga é usada principalmente no pela população jovem de classe baixa, média e alta. Nos últimos anos as estatísticas mostram que a maconha está sempre entre as drogas ilícitas mais consumidas pelos jovens estudantes colegiais e universitários. </div></td> </tr>
</tbody></table></center> <br />
<br />
<ol start="4"><li> Forma de Uso e Outros Narcóticos Derivados da Maconha</li>
</ol><center> <table border="0"><tbody>
<tr> <td align="center"><img alt="Maconha para Fumar" src="http://www.areaseg.com/toxicos/prafumar.jpg" width="259" /><br />
Forma de Maconha para fumar </td> <td valign="top"><div align="justify"> A maconha é usada como fumo, das folhas e algumas vezes de flores da planta.Também o haxixe, uma outra forma de narcótico é proveniente da maconha com a diferença de que utiliza a resina que cobre as flores e as folhas da parte superior da planta. É um extrato, e por isso o haxixe é muitas vezes mais potente que a maconha comum. </div></td> </tr>
<tr><td colspan="2"> </td></tr>
<tr> <td align="center"><img alt="Aspecto do Haxixe" src="http://www.areaseg.com/toxicos/haxixe.jpg" width="259" /><br />
Haxixe</td> <td valign="top"><div align="justify"> Há algum tempo surgiu uma nova variedade de maconha, chamada "skunk" ou "supermaconha". O skunk é produzido em laboratório com variedades de cânhamo cultivados no Egito, Afeganistão e Marrocos, apresentando um teor de THC ou seja tetrahidrocanabiol, o composto químico responsável princípio tóxico ativo da maconha, de até 33%. Seus efeitos são dez vezes mais potentes que os da maconha comum. No Brasil, o consumo do skunk está crescendo. </div></td> </tr>
<tr><td colspan="2"> </td></tr>
<tr> <td align="center"><img alt="Folhas de Maconha" src="http://www.areaseg.com/toxicos/folhas.gif" width="243" /><br />
Folhas de Maconha, <i>in natura</i></td> <td valign="top"><div align="justify"><b>Haxixe: </b>droga psicoativa constituída pela resina viscosa e dourada que cobre as folhas da maconha. O efeito máximo da haxixe ocorre 30 minutos após sua absorção, mascado ou fumado.<br />
<br />
<b>Skunk: </b>droga psicoativa, derivada da maconha, produzida em laboratório. Contém altas concentrações de THC e efeitos que chegam ser até 10 vezes mais fortes que a maconha comum </div></td> </tr>
</tbody></table></center> <br />
<br />
<ol start="5"><li>Princípio Ativo</li>
</ol><center> <table border="0"><tbody>
<tr> <td align="center" width="220"> <img alt="THC - Princípio Ativo da Maconha" src="http://www.areaseg.com/toxicos/thc.gif" /> </td> <td valign="top" width="600"> <div align="justify"> São mais de 60 substâncias que se encontram presentes na maconha, chamadas pelo nome genérico de canabióides. O tetrahidrocanabiol é a substância preponderante e o principal princípio ativo da maconha. Também é conhecido o delta 9 tetrahidrocanabiol. Sua concentração pode se de 1% a 5% na maconha comum e de até 33% no skunk.</div></td> </tr>
</tbody></table></center> <br />
<br />
<ol start="6"><li>Como a Maconha Age no Organismo</li>
</ol><center> <table border="0"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <img alt="Pontos de Ação da Droga" src="http://www.areaseg.com/toxicos/cerebro.jpg" /> </td> <td style="font-size: 11px;" valign="top" width="200"> <b>Onde a droga aje</b><br />
<br />
<br />
<b>1-Cortéx Frontal.</b><br />
Controla o comportamento.<br />
A euforia tem origem aqui. <br />
<br />
<b>2-Núcleo Acumbens</b><br />
pode sediar o mecanismo<br />
que causa dependência. <br />
<br />
<b>3-Hipocampo</b><br />
É o setor que guarda informações.<br />
Se atingido perde-se a memória. <br />
<br />
<b>4-Cerebelo</b><br />
Responde às alterações<br />
da coordenação motora. </td> <td valign="top"><div align="justify"> Quando um psicotrópico chega ao cérebro, estimula a liberação de uma dose extra de um neurotransmissor, provocando as sensações de prazer. À medida que o uso vai se prolongando, o organismo do usuário tenta se ajustar a esse hábito. O cérebro adapta seu próprio metabolismo para absorver os efeitos da droga. Cria-se, assim, uma tolerância ao tóxico. Desse modo, uma dose que normalmente faria um estrago enorme torna-se em pouco tempo inócua. O usuário procura a mesma sensação das doses anteriores e não acha. </div></td> </tr>
<tr> <td colspan="3"> <div align="justify"> Por isso, acaba aumentando a dose, para uma dose maior para obter o mesmo efeito. A dependência vai assim se agravando continuamente. Como o psicotrópico imita a ação dos neurotransmissores, o cérebro deixa de produzi-los. A droga se integra ao funcionamento normal do órgão. E quando falta o “impostor” químico, o sistema nervoso fica abalado. É o que popularmente se conhece como a síndrome da abstinência da droga. <br />
<br />
Os neurotransmissores são substâncias químicas capazes de transmitir um sinal elétrico de um neurônio a outro. Assemelham-se a um eletrólito de bateria, o qual permite que a corrente elétrica circule pelas placas. Depois de retransmitir o sinal elétrico o neurotransmissor normalmente é reabsorvido, para não ficar estimulando indefinidamente os outros neurônios, permitindo que eles possam reagir rapidamente a novas exigências. <br />
<br />
As drogas que provocam euforia, como a cocaína, impedem essa reabsorção, de modo que o cérebro fica super-ativado. Não é difícil perceber o estrago que essa intervenção antinatural pode provocar, quando se sabe que num minuto ocorrem trilhões de trocas neuroquímicas no cérebro. Não é sem razão que muitos especialistas em drogas chamam esse estado de "prazer espúrio"... Os especialistas costumam dividir as drogas em dois tipos: leves e pesadas. <br />
<br />
Drogas leves são as que causam "dependência psíquica", que significa o desejo irrefreável de consumir a droga. Drogas pesadas são aquelas que além da dependência psíquica causam também a física, ou seja, a sua falta acarreta uma síndrome de abstinência tão violenta, com sintomas físicos tão dolorosos, que o viciado procura desesperadamente pela droga a fim de aliviar a ânsia de consumo. Por essa razão, fumo e álcool podem ser considerados como drogas pesadas, apesar de serem socialmente aceitas. </div></td> </tr>
</tbody></table></center> <br />
<br />
<ol start="7"><li>Efeitos no organismo</li>
</ol><center> <table border="0"><tbody>
<tr> <td> <div align="justify">Ao chegar na corrente sangüínea, a maconha passa por todos os tecidos do organismo. As sensações experimentadas variam com o teor de Delta 9THC das preparações (que varia de acordo com a parte da planta utilizada e o modo como são preparadas), via de introdução e absorção do Delta 9THC. Os efeitos variam muito de indivíduo para indivíduo e dependem da personalidade e mesmo do grau de experiência do indivíduo no uso da droga. <br />
<br />
Os efeitos são os mais diversos possíveis, a seguir listados, estão alguns efeitos e males causados pelo uso da maconha: <br />
<br />
<b>A curto prazo,</b> os efeitos comportamentais típicos são:<br />
<blockquote> <ol><li style="font-weight: normal;"> período inicial de euforia (sensação de bem-estar e felicidade, seguido de relaxamento e sonolência). </li>
<li style="font-weight: normal;">quando em grupo, ocorrem risos espontâneos<br />
(risos e gritos imoderados como reação a um estímulo verbal qualquer). </li>
<li style="font-weight: normal;">perda da definição de tempo e espaço: o tempo passa mais lentamente (um minuto pode parecer uma hora ou mais), e as distâncias são calculadas muito maiores do que realmente são (um túnel de 10 metros de comprimento.<br />
Pôr exemplo pode parecer ter 50 ou 100 metros). </li>
<li style="font-weight: normal;">coordenação motora diminuída: perda do equilíbrio e estabilidade postular. </li>
<li style="font-weight: normal;">alteração da memória recente. </li>
<li style="font-weight: normal;">falha nas funções intelectuais e cognitivas. </li>
<li style="font-weight: normal;">maior fluxo de idéias </li>
<li style="font-weight: normal;">pensamento mais rápido que a capacidade de falar,<br />
dificultando a comunicação oral, a concentração, o aprendizado e o desenvolvimento intelectual. </li>
<li style="font-weight: normal;">idéias confusas. </li>
<li style="font-weight: normal;">aumento da freqüência cardíaca (taquicardia). </li>
<li style="font-weight: normal;">hiperemia das conjuntivas (olhos vermelhos). </li>
<li style="font-weight: normal;">aumento do apetite (especialmente por doces) com secura na boca e garganta. </li>
</ol></blockquote><br />
Doses mais altas de podem levar a:<br />
<blockquote> <ol><li style="font-weight: normal;">alucinações, ilusões e paranóias. </li>
<li style="font-weight: normal;">pensamentos confusos e desorganizados. </li>
<li style="font-weight: normal;">despersonalização. </li>
<li style="font-weight: normal;">ansiedade e angústia que podem levar ao pânico. </li>
<li style="font-weight: normal;">sensação de extremidades pesadas. </li>
<li style="font-weight: normal;">medo da morte. </li>
<li style="font-weight: normal;">incapacidade para o ato sexual (até impotência). </li>
</ol></blockquote>A longo prazo, a extensão dos danos, bem caracterizados,<br />
se restringem ao sistema pulmonar e cardiovascular.<br />
<br />
<blockquote> <ol><li style="font-weight: normal;">maior risco de desenvolver câncer de pulmão. </li>
<li style="font-weight: normal;">diminuição das defesas, facilitando infecções. </li>
<li style="font-weight: normal;">dor de garganta e tosse crônica. </li>
<li style="font-weight: normal;">aumenta os riscos de isquemia cardíaca. </li>
<li style="font-weight: normal;">percepção do batimento cardíaco.<br />
<br />
</li>
</ol></blockquote><b>Observação:</b><br />
A mulher que amamenta passa as toxinas da droga para a criança através do leite materno. </div></td> </tr>
</tbody></table></center> <br />
<br />
<ol start="8"><li>Dados Estatísticos sobre a Maconha </li>
</ol><center> <table border="0"><tbody>
<tr> <td><div align="justify"> O consumo da maconha começou a subir na década de 1960-70 chegou ao ápice em 1979 depois caiu, voltando a avançar em 1994. Nos EUA em 1992, 4% da população tragava a maconha. Avaliações feitas pela OMS, indica que em 1997 o número de usuários de maconha era de 140 milhões de pessoas. A OMS afirma ainda que o uso da maconha tende a aumentar. </div></td> </tr>
</tbody></table><br />
<br />
<div align="left" style="font-family: arial; font-size: 12px; font-weight: bold;">Drogas em Escolas do Rio de Janeiro - RJ<br />
(pesquisa com 3139 alunos de 1º e 2º grau, entre 1997 e 1998)</div><table bgcolor="black" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td align="center"> <table border="0" cellpadding="5" cellspacing="1"><tbody>
<tr align="center" bgcolor="white"> <td style="font-family: arial; font-size: 12px; font-weight: bold;">Droga</td> <td style="font-family: arial; font-size: 12px; font-weight: bold;">Idade de Iniciação (anos)</td> <td style="font-family: arial; font-size: 12px; font-weight: bold;">Usam com freqüencia (%)</td> <td style="font-family: arial; font-size: 12px; font-weight: bold;">Consumo entre universitários (%) </td></tr>
<tr align="center" bgcolor="white"><td>Solventes/inalantes </td><td> 12,7</td><td>2,8</td><td>18,0 </td></tr>
<tr align="center" bgcolor="white"><td>Maconha </td><td>13,8</td><td>2,0</td><td>28,0 </td></tr>
<tr align="center" bgcolor="white"><td>Cocaína </td><td>13,6</td><td>0,6</td><td>3,0</td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table><table><tbody>
<tr bgcolor="white"> <td colspan="4" style="font-family: arial; font-size: 10px;">Fonte: Revista GALILEU Nº 08, Editora Globo Ciência 1999</td></tr>
</tbody></table></center> <br />
<br />
<ol start="9"><li>Recuperação de Viciados </li>
</ol><center> <table border="0"><tbody>
<tr> <td><div align="justify"> A recuperação de viciados da maconha não se difere muito da forma de recuperação de outros viciados. Acontece ainda que geralmente um viciado em maconha, que é uma droga de poder viciativo moderado, também é viciado em outras drogas como a cocaína e álcool.<br />
<br />
A dependência é considerada como doença, e cada caso é um caso único a ser tratado. As atividades de recuperação de viciados concentram-se em clinicas especializadas, onde o viciado não tem contato com a droga. Em clínicas especializadas os doentes passam por uma análise histórica e depois são tratados e acompanhados por psicólogos, psiquiatras e médicos. Há também as clínicas localizadas no campo em forma de comunidades. Ali os viciados estão em contato com outros viciados com o mesmo problema. <br />
<br />
Os viciados tem acompanhamento médico e religioso, e se curam conforme eles mesmo dizem, pela força da fé. Nas clínicas campestres pessoas em recuperação passam por aconselhamento e são instruídos a trabalhar em atividades agrícolas. <br />
<br />
Muitos trabalhos dessa forma tem conseguido bons resultados, como por exemplo a comunidade Betânia em Santa Catarina e a comunidade do Padre Aroldo. Há também os que procuram em igrejas evangélicas de diferentes denominações para se livrar do vício e obtém resultados positivos. </div></td> </tr>
</tbody></table></center> <br />
<br />
<ol start="10"><li>Conclusão</li>
</ol><div align="justify"> É impossível dizer que a maconha não faz mal. É um vício, considerado por muitos como doença. Quem está vendo de fora pouco sabe sobre ela. Quem já viveu uma experiência com maconha tem outra visão. Por melhor que seja o prazer causado pela inalação de um cigarro feito de maconha ele com certeza não trará bons resultados no futuro.<br />
<br />
A maconha chega ate o usuário pelo traficante, que repassa a droga a um conhecido, que por sua vez oferece a um não viciado. Ai está a dinâmica de iniciação do novo viciado, em geral fumante. São inúmeras as consequências maléficas do uso da maconha, que vão desde baixo rendimento nos estudos até alterações hormonais. O vício sempre é mais forte e pensando no prazer ou por vício o usuário ser esquece das consequências a longo prazo e reincide novamente. <br />
<br />
Então é correr atrás do prejuizo, tentar se livrar do vício da maconha, que geralmente leva a outros vícios, pois onde há maconha quase sempre também há outras drogas. Do ponto de vista técnico, a maconha age no cérebro alterando sua função, causando várias conseqüências. Há portanto muita coisa a dizer e se fazer para se minimizar o uso da maconha. Devemos começar por entender como ela age e seus efeitos.Instruir as novas gerações para que não caiam no vicio. </div>GCM DELAVEGA NA LUTA PELAS GMS DE TODO O BRASILhttp://www.blogger.com/profile/12128448330171609883noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8150189822789873716.post-12032723766631271222011-11-07T23:28:00.002-02:002011-11-07T23:28:46.344-02:00IMPORTANTEhttp://www.vacinacontraocancer.com.br/GCM DELAVEGA NA LUTA PELAS GMS DE TODO O BRASILhttp://www.blogger.com/profile/12128448330171609883noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8150189822789873716.post-13282244302709212572011-11-07T22:20:00.000-02:002011-11-07T22:20:52.991-02:00<a href="http://www.observatoriodainfancia.com.br/sommaire.php3"><img alt="" src="http://www.observatoriodainfancia.com.br/Imagens/logoobs.jpg" title="Página Principal" /></a>GCM DELAVEGA NA LUTA PELAS GMS DE TODO O BRASILhttp://www.blogger.com/profile/12128448330171609883noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8150189822789873716.post-54775675593388002632011-11-07T21:59:00.001-02:002011-11-07T21:59:31.635-02:00<div id="tb_container" style="position: relative; text-align: center; z-index: 999999999;"> <div id="tb_ad" style="display: block!important; margin: 0 auto; overflow: hidden; width: 868px;"> <a href="http://www.tripod.lycos.com/" style="border: 0; float: left; width: 140px;" title="build your own website at Tripod.com"> <img alt="Made with Tripod.com" src="http://tripod.com/common/ly/images/freeAd.jpg" style="border: 0;" /> </a> </div></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr valign="top"> <td width="149"><img alt="" height="2" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="149" /></td> <td colspan="4" width="610"><img alt="" height="2" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="1" /></td> </tr>
<tr> <td align="center" background="/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" height="80" valign="middle" width="149"><img alt="" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" /></td> <td width="2"><img alt="" height="2" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="2" /></td> <td width="6"><img alt="" height="2" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="6" /></td> <td align="center" background="/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" height="80" valign="top"> <table background="/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" border="0" cellpadding="2" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td width="595"> <div align="left"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>Drogas To Fora!</b></span></div></td> </tr>
<tr> <td width="595"> <div><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><b>LSD e Ecstasy</b></span></div></td> </tr>
</tbody></table></td> <td width="2"><img alt="" height="2" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="2" /></td> </tr>
</tbody></table><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td width="149"><img alt="" height="2" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="149" /></td> <td colspan="3" width="610"><img alt="" height="2" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="1" /></td> </tr>
<tr> <td align="center" background="/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" height="80" valign="top"> <table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td width="149"><img alt="" height="20" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="149" /></td> </tr>
<tr> <td align="center" valign="top" width="149"> <table background="/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" border="0" cellpadding="5" cellspacing="2"><tbody>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/index.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Home</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id1.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Barbitúricos</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id2.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Ansiolíticos</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id3.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Inalantes</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id4.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Lança-Perfume</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id5.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Xaropes e Gotas para Tosse</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id6.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Cogumelos</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id7.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Cocaína</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id8.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Maconha</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id9.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Heroína</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id10.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Chá do Santo Daime (Ayahuasca)</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id11.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Merla</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id12.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>ANFETAMINAS - HISTÓRICO</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER" bgcolor="#99ffff"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id13.html"><span style="color: #006666; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>LSD e Ecstasy</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id14.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Crack</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id15.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Ópio</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id16.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Álcool</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id17.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Fumo</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id18.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Tranquilizantes</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id19.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Yagé</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id20.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>ÁCIDOS</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id21.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Cafeína</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id22.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Anabolizantes</b></span></a></td> </tr>
<tr> <td align="CENTER"><a class="NavBar" href="http://naoasdrogas.tripod.com/id23.html"><span style="color: white; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Skank</b></span></a></td> </tr>
</tbody></table></td> </tr>
</tbody></table></td> <td width="2"><img alt="" height="2" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="2" /></td> <td valign="top"> <table border="0" cellpadding="4" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td valign="top" width="596"> <div><span style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><b><i><b><u><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">LSD e Ecstasy</span></u></b> <center> <table border="0" height="505"><tbody>
<tr> <td height="482" valign="top" width="28%"> <div align="center"><br />
<br />
<br />
<img align="middle" height="330" src="http://www.antidrogas.com.br/img/lsd.jpg" width="164" /><br />
<span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b><i>Clavicepis purpurea (ergot)</i></b></span> </div></td> <td height="482" valign="top" width="72%"> <div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">São drogas sintéticas, e provocam distorções sérias no funcionamento cerebral; o usuário sente-se um "super-homem", incapaz de avaliar situações de perigo; ilusões, alucinações e desorientação têmporo-espacial são comuns.<br />
Destacamos algumas reações do uso agudo ou crônico do LSD:<br />
- Alteração das percepções visual, gustativa, tátil, auditiva e olfativa<br />
- Sensação anormalmente estranha de perda do limite entre o espaço e o corpo<br />
- Sensação de que os sons podem ser vistos<br />
- Sensação de pânico e medo<br />
- Apreensão constante<br />
- Reações psicóticas representadas por alucinações, delírio, grande labilidade afetiva, depressão psíquica<br />
- Sensação simultânea de relaxamento e tensão, alegria e tristeza<br />
- Sensação paranóide de poder voar<br />
- Morte acidental<br />
- Aparecimento de surtos de esquizofrenia<br />
- Distúrbio da memória, reflexos exaltados<br />
- Tremores corporais<br />
- Náuseas, tonteira<br />
- Parestesia (sensação pervertida de formigamento, arranhamento ou queimação da pele)<br />
- Distúrbios visuais<br />
- Perda do controle dos pensamentos<br />
- Aumento da glicose no sangue e da freqüência cardíaca<br />
- Elevação da pressão arterial e convulsão<br />
(Fonte: <span style="font-size: x-small;">Salvar o Filho Drogado, Dr. Flávio Rotman, 2ª edição, Editora Record)</span></span></div></td></tr>
<tr> <td colspan="2" height="15" valign="top" width="100%"> <div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">O LSD é solúvel em água, pode ser rapidamente absorvido depois de administrado oralmente e é eficaz em quantidades notavelmente pequenas. Uma dose média de 25 microgramas pode produzir efeitos significativos durante 10 a 12 horas. Sua potência é impressionante (300 mil vezes mais ativa que a maconha), porque o tecido cerebral mantém uma baixíssima concentração de LSD em relação a qualquer outro tecido do corpo, durante todo o tempo posterior a ingestão da droga.<img align="right" height="93" src="http://www.antidrogas.com.br/img/lsd6.jpg" width="100" /><br />
A tolerância ao LSD ultrapassa a maioria dos outros alucinógenos, incluindo os derivados de anfetamina alucinógena e a mescalina; mas não se estende à maconha. Os usuários de LSD, portanto, repetem as doses após longos intervalos e não o substituem nem o administram simultaneamente com outros alucinógenos.<br />
( Fonte: Como agem as drogas, Gesina L. Longenecker,PH.D. Quark books. Ilustrações de Nelson W.Hee)</span></div><div align="center"> <table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td align="center" width="25%"><img border="0" src="http://www.antidrogas.com.br/img/e1.jpg" /></td> <td align="center" width="25%"><img border="0" src="http://www.antidrogas.com.br/img/e2.jpg" /></td> <td align="center" width="25%"><img border="0" src="http://www.antidrogas.com.br/img/e3.jpg" /></td> <td align="center" width="25%"><img border="0" src="http://www.antidrogas.com.br/img/e4.jpg" /></td></tr>
<tr> <td align="center" width="25%"><img border="0" src="http://www.antidrogas.com.br/img/e6.jpg" /></td> <td align="center" width="25%"><img border="0" src="http://www.antidrogas.com.br/img/e7.jpg" /></td> <td align="center" width="25%"><img border="0" src="http://www.antidrogas.com.br/img/e8.jpg" /></td> <td align="center" width="25%"><img border="0" src="http://www.antidrogas.com.br/img/e9.jpg" /></td></tr>
<tr> <td align="center" width="25%"><img border="0" src="http://www.antidrogas.com.br/img/e11.jpg" /></td> <td align="center" width="25%"><img border="0" src="http://www.antidrogas.com.br/img/e12.jpg" /></td> <td align="center" width="25%"><img border="0" src="http://www.antidrogas.com.br/img/e13.jpg" /></td> <td align="center" width="25%"><img border="0" src="http://www.antidrogas.com.br/img/e5.jpg" /></td></tr>
<tr> <td align="center" width="25%"><img border="0" src="http://www.antidrogas.com.br/img/e10.jpg" /></td> <td align="center" width="25%"><br />
</td> <td align="center" width="25%"><br />
</td> <td align="center" width="25%"><br />
</td></tr>
</tbody></table><div align="center"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>Ecstasy</b></span></div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">*Chamada erroneamente de droga do amor, o ecstasy é considerada uma droga nova e é muito conhecida entre a galera que sai à noite na balada, principalmente em raves. O ecstasy causa uma sensação de euforia e prazer. Segundo algumas pessoas que já experimentaram a droga, você é tomado por uma sensação de leveza, alegria e poder. <br />
<br />
O ecstasy foi inventado em 1914 em uma pesquisa com antidepressivos com efeito rápido. Começou a ser usada há 10 anos na Inglaterra e hoje é consumido em geral por jovens de classe média. O tráfico não vem dos morros das favelas: na maioria das vezes, é feito dentro de algumas festas mesmo. <br />
Mas o perigo está justamente nessa sensação de poder que a droga passa. Esse "bem estar", alegria e muita energia é como se fosse uma "ilusão" que o cérebro passa. De repente, uma pessoa toma a droga e fica dançando por umas 5 horas, mas muitas vezes ela não tem um preparo físico para agüentar tanta agitação. Não é raro algumas pessoas ficarem com febre ou resfriadas no dia seguinte. Isso porque a droga diminui a resistência do corpo. <br />
<br />
Está muito errado quem pensa que só porque o ecstasy é "droga de final de semana", não vicia. Vicia sim! O ecstasy é uma anfetamina, uma droga sintetizada em laboratório. Anfetamina é estimulante do sistema nervoso central. Ou seja, faz com que você fique "ligado" por mais tempo do que o normal, executando atividades e descartando o descanso. Só que esse cansaço aparece depois que a droga sai do organismo. Quando o usuário for tomar a droga de novo, a energia vem em menor intensidade. Aí, é claro que a pessoa vai tomar uma dose muito maior na próxima vez. O organismo da pessoa vai ficando cada vez mais tolerante à droga e aí vira uma boa de neve. Quando menos se imagina, a pessoa já virou dependente. <br />
<br />
A droga pode provocar euforia, desinibição, ansiedade e intensa sensação de sociabilidade. Porém, existem casos onde os efeitos são exatamente ao contrário: ao invés de prazer, a pessoa pode ser tomada por uma sensação de paranóia e pânico, além de profunda depressão.<br />
<br />
Depois de ingerido, o ecstasy começa a fazer efeito depois de 20 a 60 minutos. Além de psíquico, causa efeitos físicos: aumento da pressão arterial, aceleração dos batimentos cardíacos, diminuição do apetite, pupilas dilatadas e boca seca. O metabolismo acelera, e por isso, a temperatura do corpo aumenta, chegando até 40º. Esse é um dos motivos que levam os consumidores a beber litros e litros de água enquanto dançam. A vista também fica sensível a luz, por isso que muitos usam óculos escuros. <br />
<br />
Aliás, o calor provocado pela droga é o efeito colateral mais discutido, sendo que se a temperatura do corpo aumentar muito, pode causar convulsões e levar o usuário até a morte. Para saciar a sede, o pessoal abusa da água. Só que aí que vem o dilema: se beber muita água, o usuário não vai conseguir controlar a urina e se não beber muita água, pode sofrer de desidratação!! <br />
<br />
Lembrando que como a droga faz parte do grupo das anfetaminas, os efeitos deste também servem para o ecstasy: sérios danos no fígado, coração, cérebro e degeneração dos neurônios, além da possibilidade de aparecer sintomas psíquicos como paranóia, agressividade, ansiedade fóbica, insônia, etc. Depressão e perda de memória são outros efeitos colaterais. Ou seja, por se tratar de uma droga química, ou seja, produzida em laboratório, os efeitos dessa e de tantas outras drogas podem não ser tão agradáveis assim como muitas pessoas acham! </span></div><div align="justify">* <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Fonte: MSN</span></div></div></td></tr>
</tbody></table></center> <div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><br />
@Recebi por e-mail fonte desconhecida.</span> </div></i></b></span></div></td> </tr>
<tr> <td height="20" width="592"><img alt="" height="20" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" /></td> </tr>
<tr> <td valign="top"> <table border="0" cellpadding="2" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td valign="top" width="592"> </td> </tr>
<tr> <td width="592"><img alt="" height="12" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="1" /></td> </tr>
<tr> <td valign="top" width="592"> </td> </tr>
<tr> <td width="592"><img alt="" height="12" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="1" /></td> </tr>
<tr> <td valign="top" width="592"> </td> </tr>
<tr> <td width="592"><img alt="" height="12" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="1" /></td> </tr>
<tr> <td valign="top" width="592"> </td> </tr>
</tbody></table></td> </tr>
<tr> <td> <table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td valign="top" width="596"> </td> </tr>
</tbody></table></td> </tr>
</tbody></table></td> <td width="2"><img alt="" height="2" src="http://naoasdrogas.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="2" /></td></tr>
</tbody></table>GCM DELAVEGA NA LUTA PELAS GMS DE TODO O BRASILhttp://www.blogger.com/profile/12128448330171609883noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8150189822789873716.post-23277630631710402242011-11-07T21:57:00.000-02:002011-11-07T21:57:23.471-02:00MEMÓRIAS DE UM DROGADO<h2 class="date-header"><span>domingo, 30 de maio de 2010</span></h2><a href="" name="4742457981089515649"></a> <h3 class="post-title entry-title"> Poesia: Memórias de um drogado </h3><div class="post-header"> </div><br />
<div class="MsoNormal"> <b><span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;"></span></b><span style="font-family: Arial;"></span></div><div class="MsoNormal"> </div><div class="MsoNormal" style="color: #cc0000;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYFvc1MsOXCCAlHbDJIWn9nP2WTBqBl27hasgh0nLPVABp-SHR0YU3ogETdiBxxmcUxcnfLMwkQIkeLDvU6YXYuhWeCwf7sCTIZ2bkRAiTQjCXiZ1225d6UNHbez_PjtCxPQW-Dd2oM48/s660/triste_soledad____by_sonrisafuwewewewewegaz.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYFvc1MsOXCCAlHbDJIWn9nP2WTBqBl27hasgh0nLPVABp-SHR0YU3ogETdiBxxmcUxcnfLMwkQIkeLDvU6YXYuhWeCwf7sCTIZ2bkRAiTQjCXiZ1225d6UNHbez_PjtCxPQW-Dd2oM48/s660/triste_soledad____by_sonrisafuwewewewewegaz.jpg" width="200" /></a><b><span style="font-family: Arial;">Acordei sem tempo, acordei sem hora</span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: #cc0000;"> <b><span style="font-family: Arial;">A cada momento viajo na imensidão do vazio da minha memória.</span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: #cc0000;"> <b><span style="font-family: Arial;">Toda ilusão e alucinação vêm sobre mim como um relâmpago que sai do oriente e que se mostra no ocidente.</span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: #cc0000;"> </div><div class="MsoNormal" style="color: #cc0000;"> <b><span style="font-family: Arial;">Será que estou louco?</span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: #cc0000;"> <b><span style="font-family: Arial;">Será que morri?</span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: #cc0000;"> <b><span style="font-family: Arial;">Apenas vejo coisas que nunca vi.</span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: #cc0000;"> <b><span style="font-family: Arial;">Diante do pó branco sobre minha mesa procuro refúgio na esperança de encontrar os sonhos que nunca vivi.</span></b></div><div class="MsoNormal"> </div><div class="MsoNormal"> </div><div class="MsoNormal"> <span style="font-family: Arial;"></span></div><div class="MsoNormal"> <span style="font-family: Arial;"></span></div><div class="MsoNormal"> </div><br />
<div class="MsoNormal"> <b><span style="font-family: Arial;">Autor: Adalberto Romualdo Pereira Henrique</span></b></div><div class="MsoNormal"> <i><span style="font-family: Arial;">Acadêmico de Terapia Ocupacional pela FAMINAS – Faculdade de Minas</span></i></div><i><span style="font-family: Arial;">Muriaé- MG</span></i>GCM DELAVEGA NA LUTA PELAS GMS DE TODO O BRASILhttp://www.blogger.com/profile/12128448330171609883noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8150189822789873716.post-74512988341085655042011-11-07T21:54:00.000-02:002011-11-07T21:54:53.236-02:00DIGA Ñ AO CRACK<div class="cor_2" id="cabecalho"><div style="font-size: 127.7%;"><h1 id="identificador_musica">Diga Não Ao Crack</h1></div><h2><a href="http://letras.terra.com.br/comunicacao-racial/" id="identificador_artista">Comunicação Racial</a></h2></div><div id="div_letra"> Hoje acordei meio triste sem ter motivos pra rir<br />
Vendo os irmãos se entregando se acabando no crack<br />
Isso me faz chorar é triste ver a família que sofre<br />
Perdendo o chão.<br />
A pedra e o cachimbo na mão<br />
Mais um que vai mergulhar num<br />
Mar de pura ilusão outra família<br />
A chorar é deprimente ver<br />
Mais uma vida acabar<br />
Hoje acordei meio triste sem ter motivos pra rir<br />
Vendo os irmãos se entregando se acabando no crack<br />
Isso me faz chorar é triste ver a família que sofre<br />
Perdendo o chão.<br />
Mais uma lágrima escorre na face<br />
De quem ficou o vicio maldito do crack<br />
Mais uma vida levou, não quero ver<br />
Você indo de encontro à morte<br />
Hoje acordei meio triste sem ter motivos pra rir<br />
Vendo os irmãos se entregando se acabando no crack<br />
Isso me faz chorar é triste ver a família que sofre<br />
Perdendo o chão.<br />
Não, não vá</div>GCM DELAVEGA NA LUTA PELAS GMS DE TODO O BRASILhttp://www.blogger.com/profile/12128448330171609883noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8150189822789873716.post-41021371007533633922011-11-07T20:54:00.001-02:002011-11-07T20:54:41.093-02:00<h1>
Drogas</h1>
<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt">
As <strong>drogas</strong> são definidas como toda substância, natural ou não, que modifica as funções normais de um organismo. Também são chamadas de <strong>entorpecentes</strong> ou <strong>narcóticos</strong>. A maioria das drogas são produzidas à partir de plantas (drogas naturais), como por exemplo a maconha, que é feita com<em> Cannabis sativa</em>,
e o Ópio, proveniente da flor da Papoula. Outras são produzidas em
laboratórios (drogas sintéticas), como o Ecstasy e o LSD. A maioria
causa <a href="http://www.infoescola.com/saude/dependencia-quimica/">dependência química</a> ou psicológica, e podem levar à morte em caso de <a href="http://www.infoescola.com/drogas/overdose/">overdose</a>. . Existem exames médicos que conseguem detectar a presença de várias drogas no organismo – são chamados de <a href="http://www.infoescola.com/drogas/exame-toxicologico/">Exames Toxicológicos</a>.
As pessoas que tentam abandonar as drogas podem sofrer com a <a href="http://www.infoescola.com/drogas/sindrome-de-abstinencia/">Síndrome de Abstinência</a>, que são reações do organismo à falta da droga.<br />
O tráfico de drogas é chamado de <a href="http://www.infoescola.com/drogas/narcotrafico-no-brasil/">narcotráfico</a>. Algumas dessas substâncias são utilizadas em <a href="http://www.infoescola.com/drogas/drogas-licitas-medicamentos/">medicamentos (drogas lícitas)</a>, outras são proibidas em quase o mundo todo (<a href="http://www.infoescola.com/drogas/drogas-licitas-e-ilicitas/">drogas ilícitas</a>).</div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0">
<tbody>
<tr>
<td valign="top">
<br />
Abaixo os principais <strong>tipos de drogas</strong>:<br />
<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt">
<h2>
Drogas Naturais</h2>
<ul>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/maconha/" title="Maconha - Cannabis sativa">Maconha</a>: uma
das drogas mais populares, a maconha é consumida por meio de um
enrolado de papel contendo a substância. É feita a partir da planta <a href="http://www.infoescola.com/plantas/cannabis-sativa/"><em>Cannabis sativa</em></a>. Existe a variação chamada <a href="http://www.infoescola.com/drogas/skunk/">Skunk</a>, com um teor de THC bastante elevado, bem como o <a href="http://www.infoescola.com/drogas/haxixe/">Haxixe</a>.</li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/opio/">Ópio</a>: droga
altamente viciante, o Ópio é feito a partir da flor da Papoula. Os
principais efeitos são sonolência, vômitos e náuseas, além da perda de
inteligência (como a maioria das drogas). Opiáceos: <a href="http://www.infoescola.com/drogas/codeina/">codeína</a>, heroína, morfina, etc.</li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/farmacologia/psilocibina/">Psilocibina</a>: é uma substância encontrada em fungos e <a href="http://www.infoescola.com/reino-fungi/cogumelo/">cogumelos</a>, a Psilocibina tem como principal efeito as alucinações. Também é utilizada em <a href="http://www.infoescola.com/drogas/#" rel="nofollow" style="border-bottom: dotted 1px; color: blue; cursor: hand; text-decoration: underline;">pesquisas</a> sobre a enxaqueca.</li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/dmt-dimetiltriptamina/">DMT – Dimetiltriptamina</a>: A principal consequência do seu consumo são perturbações no <a href="http://www.infoescola.com/drogas/#" rel="nofollow" style="border-bottom: dotted 1px; color: blue; cursor: hand; text-decoration: underline;">sistema</a> nervoso central. Utilizada em rituais religiosos.</li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/cafeina/">Cafeína</a>: é o estimulante mais consumido no mundo – está no café, no refrigerante e no chocolate.</li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/reino-fungi/cogumelos-alucinogenos/">Cogumelos Alucinógenos</a>: alguns cogumelos, como o <em>Amanita muscaria</em> podem causar alucinações.</li>
</ul>
<h2>
Drogas Sintéticas</h2>
<ul>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/anfetaminas/">Anfetaminas</a>
– Seu principal efeito é o estimulante. É muito utilizada no Brasil por
caminhoneiros, com o objetivo de afastar o sono e poder dirigir por
longos períodos.</li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/medicina/barbituricos/">Barbitúricos</a> – Um poderoso <a href="http://www.infoescola.com/farmacologia/sedativos/">sedativo</a> e <a href="http://www.infoescola.com/farmacologia/tranquilizantes/">tranquilizante</a>, causa grande dependência química nos seus usuários.</li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/ecstasy/">Ecstasy</a> – Droga altamente alucinógena, causa forte ansiedade, náuseas, etc.</li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/lsd/">LSD</a> – Outro poderoso alucinógeno que causa dependência psicológica.</li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/metanfetamina/">Metanfetamina</a> – Era utilizada em terapias em muitos países, mas foi banida pelo uso abusivo e consequências devastadores da droga.</li>
</ul>
<h2>
Drogas Semi-Sintéticas</h2>
<ul>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/heroina/">Heroína</a> – A
heroína é uma das drogas mais devastadores, altamente viciante – causa
rápido envelhecimento do usuário e forte depressão quando o efeito
acaba.</li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/cocaina-e-o-crack/">Cocaína e Crack</a> – A <a href="http://www.infoescola.com/drogas/cocaina/"><strong>cocaína</strong></a> é o pó produzido a partir da folha de coca, e o <a href="http://www.infoescola.com/drogas/crack/"><strong>crack</strong></a>
é a versão petrificada dessa droga. Altamente viciante, deteriora
rapidamente o organismo do drogado, causando também perda de
inteligência, alucinações, ansiedade, etc.</li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/morfina/">Morfina</a> – É uma droga utilizada principalmente para o alívio de dores em todo o mundo. Também causa <a href="http://www.infoescola.com/saude/dependencia-quimica/">dependência química</a> nos seus usuários.</li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/merla/">Merla</a> – droga produzida a partir da pasta de coca.</li>
</ul>
</div>
</td>
<td valign="top" width="200"><a href="http://static.infoescola.com/wp-content/uploads/2009/10/drogas.jpg" style="text-decoration: none;"><img alt="drogas" class="size-full wp-image-6950 aligncenter" height="600" src="http://static.infoescola.com/wp-content/uploads/2009/10/drogas.jpg" title="Diversos tipos de drogas" width="200" /></a></td>
</tr>
</tbody>
</table>
<h2>
Outras Drogas: inalantes, solventes, bebidas alcoólicas, cigarro</h2>
<ul>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/bebidas-alcoolicas/">Bebidas Alcoólicas</a></li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/boa-noite-cinderela/">Boa noite Cinderela</a></li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/cola-de-sapateiro/">Cola de Sapateiro</a></li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/inalantes/">Inalantes</a></li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/lanca-perfume/">Lança Perfume</a></li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/cigarro/">Cigarro</a> e os <a href="http://www.infoescola.com/drogas/os-males-do-cigarro/">Males do Cigarro</a></li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/charuto/">Charuto</a></li>
<li><a href="http://www.infoescola.com/drogas/narguile/">Narguilé</a></li>
</ul>GCM DELAVEGA NA LUTA PELAS GMS DE TODO O BRASILhttp://www.blogger.com/profile/12128448330171609883noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8150189822789873716.post-72398699920048242022011-11-07T20:46:00.000-02:002011-11-07T20:46:38.646-02:00O QUE É VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER<table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td bgcolor="#FFFFFF" width="700"><table align="center" bgcolor="#FFFFFF" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 700px;"><tbody>
<tr><td valign="top"><div id="content" style="margin-right: 30px;">
<table border="0" cellpadding="2" cellspacing="2"><tbody>
<tr bgcolor="#ffffff"><th scope="row"><span style="font-size: x-large;"><br style="font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal;" />
</span><div align="left">
<span class="style88"><span style="font-size: x-large;"><span class="style63" style="font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal;">O que é violência contra a mulher</span></span><img alt="" height="6" src="http://www.observe.ufba.br/imgs/fio.jpg" width="461" /></span></div>
</th>
</tr>
</tbody></table>
<div class="style57" style="margin: 0px 0px 0px 0px;">
<div style="text-align: center;">
<br /><span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-size: large;"><i style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="color: purple;">O QUE É VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER</span></i></span></span></span></div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />Em
1994, o Brasil assinou o documento da Convenção Interamericana para
Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, também
conhecida como Convenção de Belém do Pará. Este documento define o que é
violência contra a mulher, além de e explicar as formas que essa
violência pode assumir e os lugares onde pode se manifestar. Foi com
base nesta Convenção que a definição de violência contra a mulher
constante na Lei Maria da Penha foi escrita.<br /><span style="font-size: 10pt; font-weight: bold;"><br /></span><u><span style="font-size: large;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="color: purple;">Segundo a Convenção de Belém do Pará:</span></span></span></u></span></span><div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />Art.
1º Para os efeitos desta Convenção deve-se entender por violência
contra a mulher qualquer ação ou conduta, baseada no gênero, que cause
morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto
no âmbito público como no privado.</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />Art. 2º Entender-se-á que violência contra a mulher inclui violência física, sexual e psicológica:</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />1.
que tenha ocorrido dentro da família ou unidade doméstica ou em
qualquer outra relação interpessoal, em que o agressor conviva ou haja
convivido no mesmo domicílio que a mulher e que compreende, entre
outros, estupro, violação, maus-tratos e abuso sexual:</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />2.
que tenha ocorrido na comunidade e seja perpetrada por qualquer pessoa e
que compreende, entre outros, violação, abuso sexual, tortura, maus
tratos de pessoas, tráfico de mulheres, prostituição forçada, seqüestro e
assédio sexual no lugar de trabalho, bem como em instituições
educacionais, estabelecimentos de saúde ou qualquer outro lugar, e </span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />3. que seja perpetrada ou tolerada pelo Estado ou seus agentes, onde quer que ocorra.<br /><br />A <span style="font-size: 10pt; font-weight: bold;">Lei Maria da Penha</span>
traz uma definição de violência contra a mulher seguida por uma
explicitação das formas nas quais tais violências podem se manifestar,
inspirada nos princípios colocados na Convenção de Belém do Pará. Este
trecho está no TITULO II – DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A
MULHER, dentro do qual encontramos dois capítulos, sendo que o primeiro
trata de definir a violência em foco e o segundo das formas de
violência. Inserimos, logo abaixo, esses dois capítulos, mas você pode
acessar o texto completo da Lei Maria da Penha no item A LEI NA ÍNTEGRA.<br /><span style="color: purple;"><br /><span style="font-size: 10pt; font-weight: bold;">TÍTULO II -</span><span style="font-size: small;"><b><i style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"><span> <u>DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER</u></span></i></b></span></span></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana; font-weight: bold;"><span style="color: purple; font-size: 10pt;"><br />CAPÍTULO I -<span style="font-size: small;"> DISPOSIÇÕES GERAIS</span></span></span><div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />Art.
5o Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar
contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause
morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou
patrimonial:</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />I
- no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de
convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive
as esporadicamente agregadas;</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />II
- no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por
indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços
naturais, por afinidade ou por vontade expressa;</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />III
- em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou
tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.<br />Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual.</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />Art. 6o A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos.<br /><span style="font-size: 10pt; font-weight: bold;"><br /><span style="color: purple;">CAPÍTULO II - </span></span><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; font-size: small;"><u><i><b><span><span style="color: purple;">DAS FORMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER</span></span><span style="color: mediumvioletred;"><br /></span></b></i></u></span><br />“Art. 7o São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:<br />I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal;</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />II
- a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe
cause dano emocional e diminuição da auto-estima ou que lhe prejudique e
perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas
ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça,
constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância
constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização,
exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que
lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />III
- a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a
presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada,
mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a
comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a
impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao
matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação,
chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de
seus direitos sexuais e reprodutivos;</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />IV
- a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que
configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus
objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e
direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer
suas necessidades;</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 10pt;"><br />V - a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.”</span></span></div>
</div>
</div>
</div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
</td>
<td background="http://www.observe.ufba.br/imgs/direitasombra.gif"><img src="http://www.observe.ufba.br/imgs/direitasombra.gif" /></td>
</tr>
</tbody></table>
<table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 700px;">
<tbody>
<tr>
<th background="http://www.observe.ufba.br/imgs/fundosombra.gif" scope="row"> </th>
</tr>
</tbody></table>
<table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 700px;"><tbody>
<tr>
<th scope="row"><div align="left" class="style82">
<div align="right" class="login">
<a href="http://www.observe.ufba.br/login">Login</a> · Créditos
</div>
</div>
</th>
</tr>
<tr>
<th scope="row"> </th></tr>
</tbody></table>GCM DELAVEGA NA LUTA PELAS GMS DE TODO O BRASILhttp://www.blogger.com/profile/12128448330171609883noreply@blogger.com1